Minha palavra é ódio, escorrendo pelos esgotos aparentes da
tua imaginação, onde é conveniente e passado, não é mais vivente, apenas cuspo
e pior escarro, não quero e nem permito mais esta conivência cega, onde teu
ganhar é maior do que meu perder. Quer amealhar ouro alheio, vai embora, segue
mais não me persegue.
Quero mais que se foda!