sábado, novembro 11, 2006


Poetry and Bullets, 3 anos de Estrada


Antes de começar, saúdo aqueles que acompanham este blog, lembro que já faz 1 ano de existência no blogger, fora os 2 anos que o poetry and bullets era lançado em flogs, lógico que tenho um orgulho imenso de saber que meus textos de certa forma levam algo bom (nem sempre) para meus amigos leitores.

Muitas águas passaram por esta ponte e muitos acontecimentos e amigos, chegaram ou desapareceram (Saudades), mostrando que a vida é um verdadeiro ciclo evolutivo do qual todos nós passamos “Tudo esta no campo das Saudades (e que saudades!) e dos Sonhos”. Lembro mui bem que quando comecei a escrever esta coluna (ou fragmentos da minha alma) no antigo fotolog a produção era totalmente incipiente, pretensiosa cheia de um falso charme, não que eu não ache que melhorei, apenas adquiri uma maior experiência e motivação para escrever, continuando... Lembro muito bem que me considerava ate brilhante (Quanta Bazofia!), hoje me considero apenas um projeto de escritor, que passa as suas impressões do cotidiano e até passo alguns pedaços do meu sentimentalismo que me consome diariamente.

A grande verdade é que este Blog tornou-se uma extensão do meu ser passional e criativo, que transformou a minha consciência em um verdadeiro “Sangue, suor e Lagrimas”. Lógico que se não tiver coração não se ama e muito menos poderemos mudar algo nos outros ou em nós mesmos, afinal sempre preguei que temos que carregar a “Chama Sagrada” para onde formos.

“Sem sonhos não amamos, nem mudamos, muito menos evoluímos”.

Sem mais me estender, fico alegre por saber que este trabalho vem trazendo frutos que surgem diariamente no reconhecimento de amigos e admiradores (Galera bem que podiam comentar meu Blog, Rsrsrsrs), obrigado a todos por darem incentivo para que eu continue este trabalho.

Ps: Este mês quebro a serie de textos no qual vinha trabalhando, colocando textos especiais dos quais traz a minha marca e até meu interior impresso neles.

Meus agradecimentos e Saudações Carinhosas.

Gustavo La Guerre
Pour l'amour, Pour la guerre



Sábados Sem fim

Teu cheiro me acompanha, como me dói! Dormir na mesma cama que nos amamos e sonhamos, sou um sonâmbulo que visualizo as mesmas imagens, sons e cheiros. Ai como dói! Andar na rua e te ver em vários rostos, sorrisos, olhares, óculos, uma loucura, um beijo... Tenho que parar!

Quero colar meu corpo ao teu, quero tua presença, teu sorriso de rosa fêmea menina, tua boca, teu ventre... Perder-me em mil sábados sem fim. Enlouquecendo nas segundas que se arrastam e buscando desesperadamente preencher meu mundinho com a sua existência de deusa profana dos meus pensamentos.

E quando retornar as sextas de alegre expectativa, quero te convidar para caçar em meu bosque interior, minha deusa profana risonha... Quero mil sábados sem fim... Eternamente sem fim.

Gustavo La Guerre

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